Meu primeiro trabalho como professor me levou para Papua Ocidental, um dos lugares mais remotos do planeta, onde trabalhei em uma escola particular de idiomas. Essa experiência foi literalmente um “batismo de fogo”, já que a eletricidade na cidade falhava várias vezes por semana, forçando-me a dar aulas à luz de uma lanterna (o que as crianças adoravam). Além disso, não havia ar-condicionado! No entanto, as dificuldades foram muito menores do que as recompensas. Também fui voluntário em uma escola gratuita para papuanos locais que não podiam pagar por educação particular, e foi aí que me apaixonei completamente pelo ensino. Sempre me esforço para tornar minhas aulas divertidas e interativas, pois acredito que esse ambiente é o mais propício para a aprendizagem e o crescimento dos alunos.